sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

HAJA SAÚDE

HAJA SAÚDE

EU GOSTO DESTE BLOGUE


Uma vez, ouvi o actor Anthony Quinn, dizer não sei onde, a propósito do basquetebol americano, o seguinte: “I LOVE THIS GAME”.

Comigo, passa-se um bocado isso, tenho falta deste espaço onde encontro amigos, mesmo que às vezes não estejamos de acordo.

I LOVE THIS BLOGUE.

Também aqui aprendi a aceitar o não, apesar de ser difícil a princípio. E, apesar de já saber isso, certifiquei-me aqui que nem sempre temos razão. È importante saber ver os nossos erros. Eu sei como isso é difícil, porque estou quase sempre do lado errado e tenho que digerir essa condição.

A vida, pode correr-me mal amanhã (oxalá não), mas neste momento, sinto-me bem, pelo simples facto do senhor Moderador publicar o meu longo comentário. Sinto aqui uma mudança de comportamento.

E isso alegrou-me a alma.

Acho que poderemos voltar a sonhar. Trocar ideias, discutir os assuntos correntes, de forma a enriquecer os nossos conhecimentos. O que é salutar. E temos bons interpretes.

Vamos nessa?

Até já nem tem importância saber quem é o Alfredo Mingau. Ele já disse que era costeleta anos 40. Á vida é dar e receber. Temos que entender isso. Senhor Moderador, dê-nos a liberdade que nós lhe daremos a si e ao nosso espaço todo o nosso respeito.

E o nosso entusiasmo de jovens de sessenta e tal anos.
E escreveremos os nossos textos com devoção, E queremos que o Palmeiro não se vá embora e fique com histórias costeletas
E o Alfredo pode continuar com as suas crónicas “FIGURAS DO ALGARVE”, que eu prometo ler e comentar.

Sinto-me um irmão de todos.
Sinto uma lágrima a rolar de felicidade

E de ser costeleta.

E de ter sido aluno do Professor Américo, a quem deixo um abraço.

Mais outro para todo o universo costeleta, do Minho ao Algarve e todo o mundo, quiçá, como diz o meu amigo Matias, que jogou com o nº 7 no Olhanense.

Pela unidade costeleta
João Brito Sousa

DO CORREIO



Para todos os meus amigos Costeletas.

Recordo aqui, muitos daqueles com quem convivi.

De alguns confesso já não recordo o nome.

Com quase todos houve em vários momentos uma vivência que a fase de adolescência não permite esquecer

Alguns já partiram.

A todos renovo meus sinceros desejos de Boas Festas, extensivo às respectivas famílias.

Jaime Reis


CANTINHO DOS MARAFADOS

O Algarve no Brasil

A história que vos conto hoje é verídica e alguns dos intervenientes são pessoas conhecidas em Faro.
Penso que o único costeleta era eu.
Juntaram-se na mesma empresa em São Paulo, a trabalhar, eu, o meu compadre Guilherme , (filho do senhor Rodrigues, da Casa Rodrigues na Rua de Santo António) o Coelho, que era de Loulé, o Mendonça, de Tavira, um engenheiro cujo nome não me recordo e que morava no Patacão.
O meu amigo Roque, (do Restaurante Roque, na Ilha) tinha acabado de sair da empresa e regressado a Portugal, acho que veio assumir o restaurante por motivos de saúde dos pais.
Num jantar de fim do ano da citada empresa, vocês não estavam lá, mas eu garanto-vos que o Algarve estava bem representado.
Terminado o jantar, o grupo saiu junto; o estacionamento onde estavam os carros era um pouco longe e lá viemos a pé, conversando e lembrando episódios passados; Vividos aonde?
Façam um esforço e adivinhem! É claro que só podia ser em Faro.
Como ainda não estávamos suficientemente “calibrados” encontrámos um bar, já com a porta meio fechada e cujo dono (português) se dispôs a servir-nos a penúltima, ou seja a chamada “saideira”.
Por detrás do balcão arrumando e limpando, estava um empregado, com ares efeminados e que ao falar nos apercebemos ser português também. Trava-se então o seguinte diálogo:
- Você é português? Perguntou o Mendonça:
- Resposta: Sou sim.
- Insiste o Mendonça: Mas é do norte?
- Não, sou do sul.
- Mas não é do Algarve? Insiste agora o Coelho:
- Sou de “Legos”.
Num ápice o Coelho voou por cima do balcão, as mãos dele engalfinharam-se no pescoço do infeliz e foi o cabo dos trabalhos para conseguir que ele largasse.
Dizia o Lacobrigense, ai que ele me mata!
Respondia o Coelho: O que é que um desgraçado destes, vem fazer para tão longe? Só dar má fama ao Algarve.
Naquele tempo ainda se estranhava, hoje está banalizado, mas as histórias ficaram.
Um abraço a todos
Saudações costeletas
António Viegas Palmeiro

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