terça-feira, 8 de dezembro de 2009

DO CORREIO

JÁ LA VÂO MAIS DE 100 ANOS

que Guerra Junqueiro escreveu sobre a situação do povo português e da Política na época , publicação com que o moderador nos brindou!

Apesar da evolução ocorrida nas áreas Cientifica e Tecnológicas, tem muito que continua mal por não ter sido solucionado nem existir Previsão para tal, com destaques para as classes economicamente mais desfavorecidas que acompanham o descontentamento de todos contra quem está politicamente envolvido e naturalmente a bitola se aplica de forma generalizada!

Algumas publicações confirmaram aqui no Blogue as situações em paralelo com as notícias a que temos acesso, e como sempre existe argumentos justificativos, sendo a actual a crise Financeira Mundial que nos surpreendeu há pouco mais de um ano!

Há 60 anos me recordo das pessoas falarem do tempo da vida barata, alguns fazendo as contas ainda em Reis ( dois mil e quinhentos Reis = os vinte e cinco tostões também conhecidas pelas cinco coroas )!
Decorrido 20 ou 30 anos, outra geração saudosista falava da vida barata de há 60 anos!

Também há várias dezenas de anos que me falaram de uma frase da autoria do filósofo e diplomata francês Joseph De Maistre (1753-1821). Crítico fervoroso da Revolução Francesa Joseph De Maistre (1753-1821). “ “Cada povo tem o governo que merece”, expressão dita sempre que as coisas na política começam a ficar feias, mas desde quando não ficaram?

Em referência ao António Palmeiro, fui um fiel leitor da sua escrita sem excepção em todas as áreas que escreveu. E os postais publicados marcam sempre quem está distante, todos os Costeletas vão sentir a sua ausência nas publicações que acima de tudo não faltou Qualidade!
Respeito sua opção, até que como todos os colaboradores o fazemos de espontânea vontade, assim como o moderador ou outra entidade publica os textos que se encontram de acordo com orientação do Blogue!
Prometo escrever sobre os locais em referencia, os quais são dignos de reconhecimento, cada um pelas suas características próprias!
Saudações Costeletas
Antonio Encarnação

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