sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

AMIZADES COSTELETAS

AMIZADES COSTELETAS

Fizeram-se grandes amizades na Escola, mesmo entre rapazes. Amizades a sério que ainda hoje perduram. Em todos os estabelecimentos de ensino é assim. Vou recordar um pouco isso.

Em primeiro lugar, quero referir o Alex, ou o russo ou o cenoura, ou o Alexandre, porque era amigo de todos. Foi funcionário do BPSM em Lisboa e depois em Portimão. Uma vez vi-o eu andar montado num triciclo no interior da Papelaria Silva. Nas aulas de Contabilidade com a Drª Florinda ficava cá atrás. Quem lá esteve viu. Foi um costeleta brioso. Era o primeiro a ser chamado nas aulas do Dr. Uva.
Caderno em dia, 12 valores.

Alberto Rocha e José Emiliano, curiosamente dois costeletas que forjaram a sua amizade após saída da Escola; na tropa, em Tavira. A tropa é outro onde se fazem, igualmente, boas amizades, onde há entreajuda, tipo, um por todos e todos por um. Tenho o grato prazer de ser amigo dos dois. Sim senhor, somos amigos e compadres disse-me o Zé Emiliano. Falo muitas vezes com o Alberto Rocha, que já tem filhos crescidos. E mantém uma grande ligação de saudade e respeito pela Escola e pelos Mestres e Professores que lhe ensinaram coisas. Um abraço para os dois.

Zé Bartílio da Palma e Zé Mateus Ferrinho Pedro. Creio que não se vêem há muito tempo. Bancários reformados, no tempo de estudantes iam para a Alameda relembrar aula de História do Dr. Furtado, o camarada, amigo e professor.

Zeca Basto e Zé Jacinto, o bancário e o homem da cortiça. Grandes amizades na tropa em Tavira e grandes cenas. A pomada que o Basto usava para engraxar as botas foi um sucesso. Ainda hoje é recordada. Um abraço para os dois.

Os homens das motorizadas, Zé Clérigo do Passo da Fuzeta o primeiro a ter automóvel, o Hernâni de Quarteira com o Cucciollo, o João Ramos de Loulé com o Alpino, o Hélio de Loulé com o Lutz, o Zacarias de Estói com o Alpino, o Danilo de Pechão igual, o Diogo com a Mondial e muitos outros.

João Brito Sousa

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